Na cozinha, acumulamos muito material orgânico como cascas, talos e restos de frutas e verduras que, direcionados ao lixo, dentro de sacos plásticos, vão apodrecer e gerar gás metano - 21 vezes mais prejudicial para a camada de ozono que o CO2.
Em vez de jogar fora todo este material, podemos compostá-lo em casa ou apartamento e ganharmos com isso, um rico adubo natural para colocar em floreiras, jardins ou mesmo doar aos amigos.
Sem cheiro ou insectos
A compostagem bem feita, não tem cheiro, nem atrai insetos. Para fazê-la é preciso um balde, galão ou outro recipiente onde serão colocadas camadas de terra e de material orgânico.
Este recipiente precisa ter um pequeno furo, próximo da base, para escoar o líquido que a decomposição dos orgânicos pode formar.
No fundo, deve-se colocar pedras para ter uma boa drenagem. Em seguida, um material filtrante, como um pedaço de bidim, um tecido 100% poliester que vai reter impurezas e não se dissolve na compostagem.
Depois do bidim, coloca a primeira camada de terra. Os restos de frutas, veduras e legumes vêm em seguida e devem ser picados, para facilitar sua decomposição.
Depois de colocados os restos de alimentos, cobre-se com mais terra. É preciso evitar alimentos cozidos, temperados e gordurosos, pois estes itens fermentam ou dificultam a decomposição.
Cada vez que se adicionam restos de alimentos, é preciso remexer o composto. A oxigenação é importante para evitar mau cheiro. O composto também precisa estar sempre úmido.
Um teste simples, de apanhar um punhado e apertá-lo mostra a medida certa: a mão deve ficar úmida mas nenhuma gota deve pingar. Se ao apertar, pingar alguma gota é preciso adicionar mais terra para equilibrar.
O recipiente pode ser coberto com um pedaço de tule, preso à borda com elástico. Ele deve ficar na sombra e sobre tijolos, com um prato por baixo, caso algum líquido escorra.
Este líquido é um óptimo fertilizante concentrado que pode ser usado nas plantas na proporção de uma colher de sopa para um litro de água.
Observando as instruções acima e revolvendo sempre o material dentro do recipiente, produz-se um ótimo composto e diminui-se, significativamente, a quantidade de lixo gerada.
Em vez de jogar fora todo este material, podemos compostá-lo em casa ou apartamento e ganharmos com isso, um rico adubo natural para colocar em floreiras, jardins ou mesmo doar aos amigos.
Sem cheiro ou insectos
A compostagem bem feita, não tem cheiro, nem atrai insetos. Para fazê-la é preciso um balde, galão ou outro recipiente onde serão colocadas camadas de terra e de material orgânico.
Este recipiente precisa ter um pequeno furo, próximo da base, para escoar o líquido que a decomposição dos orgânicos pode formar.
No fundo, deve-se colocar pedras para ter uma boa drenagem. Em seguida, um material filtrante, como um pedaço de bidim, um tecido 100% poliester que vai reter impurezas e não se dissolve na compostagem.
Depois do bidim, coloca a primeira camada de terra. Os restos de frutas, veduras e legumes vêm em seguida e devem ser picados, para facilitar sua decomposição.
Depois de colocados os restos de alimentos, cobre-se com mais terra. É preciso evitar alimentos cozidos, temperados e gordurosos, pois estes itens fermentam ou dificultam a decomposição.
Cada vez que se adicionam restos de alimentos, é preciso remexer o composto. A oxigenação é importante para evitar mau cheiro. O composto também precisa estar sempre úmido.
Um teste simples, de apanhar um punhado e apertá-lo mostra a medida certa: a mão deve ficar úmida mas nenhuma gota deve pingar. Se ao apertar, pingar alguma gota é preciso adicionar mais terra para equilibrar.
O recipiente pode ser coberto com um pedaço de tule, preso à borda com elástico. Ele deve ficar na sombra e sobre tijolos, com um prato por baixo, caso algum líquido escorra.
Este líquido é um óptimo fertilizante concentrado que pode ser usado nas plantas na proporção de uma colher de sopa para um litro de água.
Observando as instruções acima e revolvendo sempre o material dentro do recipiente, produz-se um ótimo composto e diminui-se, significativamente, a quantidade de lixo gerada.
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